Fertilização In Vitro (FIV) Clássica

Fertilização In Vitro (FIV) Clássica

Conhecida mundialmente como “bebê-proveta”, a FIV é uma técnica muito utilizada para o tratamento da infertilidade. Para a realização da FIV, é preciso que o casal passe por algumas fases do tratamento.

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A estimulação ovariana a base de medicamentos ocorre na primeira etapa do tratamento com o objetivo de obter um maior número de óvulos para aumentar as chances de fertilização e gravidez. Em seguida é utilizado o hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG) para desencadear a maturação dos óvulos, que são aspirados dos ovários e, então, identificados e selecionados para se unirem aos espermatozoides em uma cultura in vitro. Depois de formados, os embriões são colocados em uma estufa, cujas condições ambientais são similares às da tuba uterina, em geral por 72 horas (entre 48 e 120 horas), quando atingem cerca de oito ou mais células. Neste momento, aqueles que apresentarem melhores índices de qualidade serão transferidos para o útero materno, já preparado para recebê-los.

Fertilização In Vitro (FIV) por ICSI

ICSI é a sigla de Intra Citoplasmatic Sperm Injection. Nesta técnica, o espermatozoide é introduzido no óvulo maduro, por meio de uma injeção microscópica. A técnica é considerada o segundo grande marco na história da ciência da Reprodução Humana Assistida, depois do nascimento do primeiro bebê através da utilização da FIV. A técnica é utilizada especialmente nos casos de infertilidade masculina grave, quando a produção de espermatozoides é pequena, rara ou praticamente nula. Uma vez fertilizado o óvulo por meio da injeção de espermatozoide e formado o embrião, o procedimento é similar ao da FIV clássica.